quinta-feira, 31 de março de 2011

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Crack
       
O que é?
O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos ( improvisados ou não). É mais barato que a cocaína mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.
Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
Quais são as reacções do crack? O que ele provoca no organismo?
O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e já começa a produzir seus efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Mas, se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido com uma pedra de crack, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram a chegar.  Em 15 minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra, caso contrário chegarão inevitavelmente o desgaste físico, a prostração e a depressão profunda.
Estudiosos como o farmacologista Dr. F. Varella de Carvalho asseguram que "todo usuário de crack é um candidato à morte", porque ele pode provocar lesões cerebrais irreversíveis por causa de sua concentração no sistema nervoso central.
O crack é uma droga mais forte que as outras?
Sim, as pessoas que o experimentam sentem uma compulsão ( desejo incontrolável) de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado. As estatísticas do Denarc ( Departamento Estadual de Investigação sobre Narcóticos) indicam que, em Janeiro de 1992, dos 41 usuários que procuraram ajuda no Denarc, 10% usavam crack e, em Fevereiro desse mesmo ano, dos 147 usuários, já eram 20%. Esses usuários, em sua maioria, têm entre 15 e 25 anos de idade e vêm tanto de bairros pobres da periferia como de ricas mansões de bairros nobres.
Como o crack é uma das drogas de mais altos poderes viciantes, a pessoa, só de experimentar, pode tornar-se um viciado. Ele não é, porém, das primeiras drogas que alguém experimenta. De um modo geral, o seu usuário já usa outras, principalmente cocaína, e passa a utilizar o crack por curiosidade, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por falta de dinheiro, já que ele é bem mais barato por grama do que a cocaína. Todavia, como o efeito do crack passa muito depressa, e o sofrimento por sua ausência no corpo vem em 15 minutos, o usuário   usa-o em maior quantidade, fazendo gastos ainda maiores do que já vinha fazendo. Para conseguir, então, sustentar esse vício, as pessoas começam a usar qualquer método para comprá-lo. Submetidas às pressões do traficante e do próprio vício, já não dispõem de tempo para ganhar dinheiro honestamente; partem, portanto, para a ilegalidade: tráfico de drogas, aliciamento de novas pessoas para a droga, roubos, assaltos, etc.

terça-feira, 22 de março de 2011

SÍMBOLOS PEDÓFILOS

O FBI produziu um relatório sobre pedofilia. Nele estão colocados uma serie de símbolos usados pelos pedófilos para se identificar.
Os símbolos são, sempre, compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.
Os pedófilos utilizam os símbolos em jóias, moedas, Web sites e outros efeitos são indicativos de métodos de aliciamento utilizados pelos predadores sexuais de crianças para promover sua causa.
Os Pedófilos são ativistas que defendem a aceitação social das relações sexuais entre adultos e crianças. Estas organizações procuram não descriminalizar as relações sexuais entre adultos e crianças e querem legalizar a pornografia infantil com base em sua crença de que as crianças têm a capacidade de consentimento para atos sexuais.
A pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica.
Caracteriza-se pela atração sexual de adultos ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual , já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia.O fato de ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando a proteção de nossas crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais.
..

Símbolos utilizados

simbolos1

Os ícones em forma de triângulo são BoyLovers ou “Amante de meninos”. Quando os triângulos são construídos com linhas mais delgadas, indica-se preferência por “muito jovens”.
Os ícones em em forma de coração são de GirlLovers ou “Amante de meninas”. As borboletas indicam pedófilos sem preferência de gênero.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representam homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações coletadas pelo FBI durantes suas vasculhadas.
A idéia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibirem em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo. Infelizmente, é o design gráfico a serviço do mal.


pingente3

Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes,…) entre outros objetos.
Os símbolos e jóias idênticos ou similares descritos neste boletim inteligência deve levantar suspeita de possível atividade de pedofilia quando encontrados. Todos devem também estar atentos aos símbolos de pedofilia nos sites de publicidade. Durante estas pesquisas, todos devem estar conscientes que estes indivíduos tentam esconder pornografia infantil pela rotulação de símbolos em vez dos típicos e sugestivos nomes explícitos.

O Novo Testamento é um livro judaico.

O Novo Testamento é um livro judaico. Entretanto, chegou o tempo de restaurar a judaicidade do Novo Testamento. Pois o Novo Testamento é de fato um livro judaico – escrito por judeus, que trata majoritariamente de judeus e que tem por público-alvo judeus e não-judeus. É correto adaptar um livro judeu para a melhor apreciação dos não-judeus, mas não ao preço de suprimir sua judaicidade intríseca. O Novo Testamento Judaico evidencia suas características judaicas já no título, da mesma forma que o nome "Judeus por Jesus" une duas idéias consideradas incompatíveis e completamente dissociadas por algumas pessoas. Entretanto, essa separação não pode existir. A figura central do Novo Testamento, Yeshua, o Messias, era um judeu nascido de judeus em Beit-Lechem, cresceu entre os judeus em Natzeret, ministrou aos judeus na Galil, morreu e ressuscitou na capital judia, Yerushalayim – tudo isso em Eretz-Yisra’el, a terra dada por Deus ao povo judeu. Além disso, Yeshua ainda é judeu, porque ainda está vivo, e em nenhum lugar a Escritura afirma ou sugere que ele tenha cessado de ser judeu. Seus 12 seguidores mais íntimos eram judeus. Durante anos, todos os seus talmidim eram judeus, alcançando o número de "dezenas de milhares" só em Yerushalayim. O Novo Testamento foi escrito inteiramente por judeus (Lucas era, ao que tudo indica, um prosélito do judaísmo); e sua mensagem é dirigida "especialmente ao judeu, mas também ao não-judeu". Os judeus levaram o evangelho aos não-judeus, e não o inverso. Sha’ul, o principal emissário aos não-judeus, foi durante toda a sua vida um judeu praticantae, como evidencia o livro de Atos. De fato, a principal questão no início da comunidade messiânica ("igreja") não era se um judeu poderia crer em Yeshua, mas se um não-judeu poderia se tornar cristão sem se converter ao judaísmo. A expiação vicária do Messias tem sua raíz no sistema sacrificial judaico. A ceia do Senhor originas-se da Páscoa judaica. A imersão ("batismo") é uma prática judaica. Yeshua disse: "A salvação vem dos judeus". A própria Nova Aliança foi prometida pelo profeta judeu Jeremias. O próprio conceito do Messias é exclusivamente judaico. A bem da verdade, o Novo Testamento completa o Tanakh, as Escrituras hebraicas outorgadas por Deus ao povo judeu; de forma que o Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, e o Antigo sem o Novo é como uma casa sem teto. Além do mais, muito do que está escrito no Novo Testamento é incompreensível à parte do contexto judaico. Eis aqui um exemplo, extraído de muitos outros.Yeshua disse leteralmente no Sermão do Monte: "Se o seu olho for mau, todo o seu corpo estará em trevas". O que é um "olho mau"? Alguém que desconheça o pano de fundo judaico poderia supor que Yeshua estivesse falando sobre algum tipo de encantamento. Todavia, em hebraico, possuir um ‘ayin ra’ah, "olho mau", significa ser sovina; ao passo que ter um ‘ayin tovah, "olho bom", equivale a ser generoso. Yeshua está simplesmente incentivando a generosidade e desestimulando a avareza. Esse entendimento combina muito bem com os versículos do contexto: "Onde estiver seu tesouro, aí também estará seu coração [...] você não pode ser escravo de Deus e do dinheiro". Contudo, a melhor demonstração do caráter judaico do Novo Testamento é também a prova mais convincente de sua veracidade, ou seja, o número de profecias do Tanakh – todas muitos séculos mais velhas que os acontecimentos de Natzeret. A probalibidade de que qualquer pessoa pudesse se encaixar em dezenas de condições proféticas por mero acaso é infinitesimal. Nenhum candidato farsante ao messiado, como Shim’on Bar-Kokhva ou Shabatai Tzvi, cumpriu mais do que umas poucas. Yeshua cumpriu as profecias referentes à sua primeira vinda; a seção 7 mais adiante alista 52. As restantes serão cumpridas quando ele retornar em glória. Dessa forma, o Novo Testamento Judaico considera normal pensar no Novo Testamento como algo judeu. Há trés áreas adicionais nas quais o Novo Testamento Judaico pode ajudar em relação a tkkun-ha’olam ("conserto do mundo"): o anti-semitismo cristão, a recusa judaica de receber o evangelho e a separação entre a igreja e o povo judeu.


David H. Stern, O Novo Testamento Judaico, São Paulo, Editora Vida, 2007.

segunda-feira, 14 de março de 2011

ALÉM DA UNHA, FICOU A MÃO !!!

                                       ALÉM DA UNHA, FICOU A MÃO !!!
Noutro dia ouvindo um pastor pregar sobre uma passagem muito significativa para nós, que é a ultima conversa entre Moisés e Faraó, este diz a Moisés que deixasse os animais e fosse embora com o povo, mas Moisés diz uma das frases mais celebres da Bíblia em Êxodo 10.26:  "E nossos rebanhos irão conosco, NEM UMA UNHA ficará." Primeiro nos vem a cabeça é o fato de que quando somos chamados pelo SENHOR, devemos sair do "mundo/Egito" por inteiro, nem uma unha pode ficar, pois se uma unha nossa fica, nós ficamos, afinal o corpo é indivisível. Se deixarmos essa unha para tras, teremos em algum momento motivo para voltar e resgata-la, e facilmente seremos coagidos pelo mundo. Então DEUS nos chama e nada deixemos no mundo, estamos no mundo, mas não pertencemos a ele, certo ? 
Mas essa palavra me trouxe também a um fato muito marcante a Igreja Evangélica, somos membro da Igreja Invisivel de CRISTO ou somos Romanos ?  Agimos muitas vezes como romanos, mas negamos !!! Apontamos as dezenas de erros que eles cometem, mas os seguimos, somos hipócritas ou somente omissos ?  Lembramos de Lutero, homem de DEUS que teve coragem de romper com o sistema romano e enfrentar a morte, ele começou, e todos nós que viemos depois dele, deveriamos ter continuado, certo ? Certo, mas voltamos para tras. Concorda ?
Somos bons para ver os erros romanos com idolatrias latentes, rezas, missas e muitas outras coisas, somos radicalmente contra a TRADIÇÃO, que é colocada em pé de igualdade com a Bíblia por eles, certo ? Somos mesmo contra essa TRADIÇÃO ? Vejamos, onde os apóstolos celebraram o Natal ? Onde falaram de coelho da Páscoa ? Vou me ater a esses doid pontos, um passamos a pouco e outro passaremos em breve. A TRADIÇÃO romana foi inventando coisas durante os anos, vejamos algo sobre o "natal":
COMEMORAÇÃO DO NATAL
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo
A palavra “Natal” tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.
E então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento – Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo – todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja católica Romana a partir do quarto século.
Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pela Igreja Católica Romana, e inglesa, sob o título “Natal”.
“O Natal não era considerado entre as primeiras festas do Igreja… Os primeiros indícios da festa provêm do Egito.” Os costumes pagão ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”.
Também nas mesmas enciclopédias, sobre o tema “dia do Natal”, encontramos que a Orígenes, um dos patriarcas Católicos, reconheceu a seguinte verdade: ” …Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores ( como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo.”
A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: ” O Natal não era contado nas primeiras festa da Igreja…” ” Não foi instituída por Cristo, nem pelos apóstolos nem autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde do paganismo.”
A Enciclopédia Americana edição de 1944, declara:
“O Natal… não foi, de acordo de muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiro séculos da igreja Cristã porque o costume cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas importantes em vez do nascimento. A “comunhão” instituída por autoridades no Novo Testamento, é o memorial desse acontecimento ( isto é , o nascimento de Cristo) no século IV. No século V, a igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o nascimento de Cristo.”
Agora veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos primeiros Cristãos , durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era – um período maior que a história inteira do Brasil com uma República Independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV da era cristã. Se não a partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!
Jesus não nasceu em 25 de Dezembro? JESUS nem se quer nasceu na estação do inverno!
Quando JESUS nasceu, ” Ora havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho (Lucas 2:8).
Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tarda até o dia 15 de outubro para protege-los do frio e da estação chuvosa que se seguia.
Veja que a própria bíblia fornece provas em Cantares de Salomão 2:11 e em Esdras 10:9-13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite.
“Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das “primeiras chuvas”, afirma Adam Clark no seu Comentary, ( vol. 5, pág. 370, edição de New York ).
A seguir esta mesma autoridade declara: “Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante todo e tempo que permaneciam fora…” as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de “Marchesvan”, que corresponde parte dos meses de outubro e novembro do nosso calendário (começa as vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante todo o verão. E como os pastores não havia ainda nem recolhido os seus rebanhos, é um argumento provável que outubro não havia ainda nem começado, e que, conseqüentemente, nosso Senhor não nasceu em 25 de Dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam ainda no campo durante a noite, apenas uma ocorrência cronológica… Veja as citações dos “Talmudistas em Lightfood.”
“Qualquer enciclopédia ou outra autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A enciclopédia Católica francamente testifica este fato.”
A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no assunto afirmam, muito embora se ou tivesse espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que foi no começo do outono – provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da páscoa.
Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo , Ele não teria ocultado tão completamente a data exata. Como esse costume pagão foi absorvido pela Igreja? Como surgiu no mundo ocidental este costume pagão?
A New Schaff-herzog Enciclopédia de Religious Knowledge (Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica-o claramente no seu artigo sobre o “Natal”.
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”…
As festividades pagãs, Saturnália e Brunária estavam ademais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã…
A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com o agrado uma desculpa par continuar o celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo , enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmão ocidentes de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem com Cristã a festividade pagã.
Lembre-se de que o mundo era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porem, com a chegada de Constantino, ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano passou aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que ele haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com um espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-las.
Este mesmo artigo da enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimento religioso, explica como a aprovação dada por Constantino, do domingo, dia em que os pagãos adoravam o sol e coma influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esse pagão do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-sol) de dia do nascimento do filho de Deus.
E assim foi que “o Natal” se enraizou em nosso mundo Ocidental!
Não importa que usemos outro nome, continua sendo a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome ” Chame um coelho de leão se quiser, porém continuará sendo um coelho.”
A data foi fixada no ano de 440, afim de “Cristianizar” grandes festas PAGÃS realizadas neste dia. Dioniso, a quem os gregos chamavam o salvador, nasceu de uma virgem em 25 de dezembro. O mesmo com comemoravam o nascimento de Horus no mês de dezembro. Os antigos germânicos acendiam as fogueiras e celebravam um banquete no SOLSTICIO de inverno, esta era a mesma festa pagã dos escandinavos. Frey, filho de Odin e Frigga . Nasceu em 25 de dezembro.
Os druidas celebravam neste mesmo dia sua festa anual do fogo, durante a qual ardiam fogueiras em cima de todas montanhas. Em Roma se comemoravam nesse dia o nascimento do SOL INVICTO e também MITRA deus solar Persa. Em Roma se celebrava os saturnais ( mesmo estilo do bacanais) desde p doa 21 de dezembro até o final do ano.
O QUE ERA OS BACANAIS?
Antigas festividades romanas de orgias sexuais destinadas ao deus BACO ( para os gregos DIONIZO). Eram realizadas quando o sol entrava signo de capricórnio, ocorrendo assim na época do SOLSTICIO da primavera. Possuía o significado de implorar o aumento da claridade. A igreja “CRISTÔ fez coincidir a festa do NATAL com a comemoração romana dos BACANAIS. Sendo o Natal comemorado como a vinda da luz que é Cristo para salvação do mundo.
A bíblia diz em Deuteronômio 7:6 “Porque tu és povo santo ao Senhor tem Deus: o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosse o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra.”
“Vós porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” ( I Pedro 2:9).
“Para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo” (Levítico 10:10).
A maioria de nós celebra isso ai...
Vindo de uma TRADIÇÃO romana, engolimos rindo, achando que estamos comemorando o nascimento de JESUS, que se fosse da vontade DELE teria sido mencionado assim como a Pascoa é, o dia certo de comemora-la. Muitas invenções surgiram durante os anos, muitas delas com grande veemencia rejeitamos, mas Natal e Páscoa, tem uma linda história familiar que nos remete a infancia, e uma coisa tão bonita, tão marcante, não há nenhum mal nisso, não mesmo ?
Outras invenções romanas:
Orações pelo mortos, começaram ao redor do ano 300 D.C.
Fazer o sinal da cruz. ano 300
Velas de cera ano 320
Veneração dos anjos e de santos mortos, e o uso de imagens ano 375.
Missa como celebração diária ano 394
Começo da exaltação de Maria, o termo Mãe de Deus cuja primeira aplicação deu-se no Concilio de Éfeso ano 431.
Sacerdotes começam a vestir-se de forma distinta da dos leigos ano 500
Extrema-unção ano 526
A doutrina do Purgatório, estabelecida por Gregório I ano 593.
O Latim usado nas orações e cultos, imposto por Gregório I ano 600.
Orações dirigidas a Maria, santos mortos e anjos ano 600.
Titulo de Papa ou Bispo Universal dado a Bonifácio III pelo Imperador Focas ano 607
Beijar o pé do Papa, começa com o Papa Constantino ano 709.
Culto à Cruz, imagens e relíquias autorizado no ano de 786.
Água benta misturada com um pouco de sal e abençoada por um sacerdote ano 850
Culto a São José ano 890
Colégio de Cardeais, estabelecido no ano de 927.
Batismo de sinos, instituído pelo Papa João XVIII ano 965.
Canonização de santos, pela primeira vez, pelo Papa João XV no ano 995.
Jejum nos dias: sexta-feira e durante a quaresma ano 998
Celibato do sacerdócio decretado por Gregório VIII (Hildebrando) ano 1079
O Rosário, oração mecânica com contas inventada por Pedro o Ermitão ano 1090.
A Inquisição, instituída pelo Concilio de Verona ano 1184.
Venda de Indulgências ano 1190
Transubstanciação, proclamada pelo Papa Inocêncio III ano de 1215.
Confissão Auricular de pecados, ao sacerdote em vez de a Deus, instituída por Inocêncio no Concilio de Latrão ano 1215.
Adoração da hóstia decretada pelo Papa Honório III ano 1220
Proibição da Bíblia aos leigos e colocada no índice de livros proibidos pelo Concilio de Valença ano 1229
O Escapulário inventado por Simão Stock um monge inglês ano 1251
É proibido ao povo o uso do vinho da Comunhão no Concilio de Constança ano 1414
O Purgatório proclamado como um dogma pelo Concilio de Florença ano 1439
A doutrina dos Sete Sacramentos confirmada ano 1439
Ave Maria (parte da última metade foi acrescentada 50 anos depois e aprovada pelo Papa Sixto V no final do século XVI) ano 1508
Jesuítas, ordem fundada por Loyola ano 1534.
Tradição, declarada de igual autoridade que a Bíblia pelo Concilio de Trento ano 1545.
Livros apócrifos, acrescentados á Bíblia pelo Concilio de Trento ano de 1546.
Credo do Papa Pio IV, imposto como credo ano 1560.
Imaculada Conceição da Virgem Maria, proclamada pelo Papa Pio IX ano 1854.
Silabo de erros, proclamado pelo Papa Pio IX e ratificado pelo Concilio Vaticano, condenando a Liberdade de culto, de consciência, de pregação, de imprensa e os descobrimentos científicos que são desaprovados pela Igreja Romana; sustentando a temporal autoridade do Papa sobre todos os governos civis ano de 1864.
Infalibilidade do Papa em matéria de fé e de moral proclamada pelo Concilio Vaticano ano 1870
Escolas Publicas condenada pelo Papa Pio XI ano 1930
Assunção da Virgem Maria (ascensão corporal ao Céu, pouco mais de sua morte) proclamada pelo Papa Pio XII. Ano 1950.
Maria, proclamada Mãe da Igreja pelo Papa Paulo VI ano 1965.
Alem disto, muitas outras: padres, freiras, conventos, 40 dias de Litania, Semana Santa, Domingo de Ramos, Quarta-feira de Cinzas, Dia de Todos os Santos, dias nos quais não se podem comer carne ou só peixes, incenso, óleo sagrado, ramos sagrados, medalhas de Cristóvão, amuletos, novenas e outras.

É essa TRADIÇÃO que seguimos, pois quando de lá saimos, não deixamos apenas a unha, mas ficou a mão inteira, e voltamos até o romanismo algumas vezes ao ano,  com  hipocrisía ou uma omissão vergonhosa. Por que não nos libertamos do romanismo até hoje ? Queremos mesmo estar longe da influencia romana ?  Nos parece tão lógico que todos os festejos romanos são contraditórios a nós CRISTÃOS afinal nós seguimos a PALAVRA  de DEUS, não a TRADIÇÃO, festejos romanos são sempre festejos de povos pagãos absorvidos por Roma.
Algo sobre a Páscoa romana:
PASCOA
A páscoa (do hebraico pessach, significando passagem) é comemorada, ao redor do mundo, da mesma forma,com exceção da páscoa judaica que é,ainda nos dias de hoje,como manda a tradição,do mesmo jeito que aconteceu a primeira páscoa nos tempos de Moises.
Acontecendo todos os anos entre os dias 21 de Março e 25 de Abril, a páscoa se
aproxima da data da primeira, que foi estipulada por Deus como mandamento eterno.
Nesta mesma data, enquanto aqui no hemisfério sul, é o inicio de outono, no hemisfério norte do planeta se inicia a primavera; e é comemorada a festa da primavera (ou páscoa) onde se presta homenagens á deusa da primavera Ostera (Ishtar ou Esther),uma divindade anglo-saxão,deusa da fertilidade,que tem sua imagem segurando um ovo (símbolo da vida) e sendo prestigiada por uma lebre(representando o deus Oastre,deus da fertilidade).
A deusa babilônica Ishtar é aquela a quem a páscoa (easter, em inglês) se refere; na realidade ela era Semíramis,fundadora dos mistérios satânicos babilônicos.Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode (seu marido) de todas as religiões ocultistas.
A páscoa pagã – dia de Ishtar, é celebrada em várias culturas e religiões do mundo;
01. Babilônia – Ishtar, também chamada deusa da lua (reparem que no ano de 325
D.C.,durante o concilio de Nicéia,com a adoção do calendário gregoriano,a data da páscoa ficou estipulada no primeiro domingo,após a primeira lua cheia do equinócio da primavera – equinócio,na astronomia,é o momento em que o sol,em sua órbita,cruza a linha do equador,o que ocorre em março e setembro).
02. Católicos – Virgem Maria (Rainha dos céus) ,
03. Chineses – Shingmoo,
04. Druidas – Virgo Paritura,
05. Egito – Ísis,
06. Efésios Pagãos – Diana,
07. Etruscos – Nutria,
08. Alemães (antigos) – Herta,
09. Gregos – Afrodite / Ceres,
10. Índia – Isi / Indrian,
11. Judeus apóstatas antigos – Astarte (Rainha dos céus),
12. Krishna – Devaki,
13. Roma – Vênus / Fortuna,
14. Escandinavos – Disa,
15. Sumérios – Nana.
Segundo historiadores, desde 1500 A.C.,existem bolos feitos com uvas;esses bolos, segundo a bíblia,foram usados para oferecer adoração à deusa dos céus (Oséias 3:1),identificada como o planeta Vênus.Mais tarde,na festa da páscoa pagã, esses bolos foram usados com frutas secas, na forma de uma estrela pentalfa,(conhecida nos dias de hoje como o pentagrama),figura esotérica.
A igreja católica uniu essas duas festas, páscoa (cristã) e da primavera (pagã),
celebrando a festa cristã com todos os símbolos da festa pagã.

Irmãos até quando nossa mão estará em Roma ?  Moisés disse que nem uma unha ficaria do povo de DEUS no Egito, e por que nós deixamos muito mais que a unha, deixamos a mão irmãos.  Nossas igrejas, nossos pastores e quem tem voz no nosso meio, não se levanta contra esse celebração pagã, pelo contrario celebram e levam o povo a errar, Natal é época de confraternização, a Páscoa é uma festividade que temos na Bíblia como celebrar, a Palavra de DEUS nos ensina o que, o que significa e como celebrar, e por que celebramos como romanos ?  Irmãos pensemos sobre isso, crescemos no SENHOR, andemos de acordo com o que temos aprendido.

Renato Gomes, apenas servo, mas servo do SENHOR

domingo, 13 de março de 2011

OS 10 MAIORES TERREMOTOS JA REGISTRADOS

1- 9.5 graus de Magnitude. Chile – 22 de Maio de 1960: 1.655 mortos, 3000 feridos, dois milhões de desabrigados e US$500 milhões de prejuízo ao país.

2- 9.2 graus de magnitude. Príncipe William, Alaska – 27 e 28 de março de 1964: 128 mortos (113 no tsunami e 15 no terremoto) e US$311 milhões em prejuízo.

3- 9.1 graus de magnitude. Costa Oeste do norte de Sumatra – 26 de dezembro de 2004: 227.898 mortos e 1,7 milhão de desabrigados no terremoto e tsunami que atingiu 14 países do sul da Ásia e leste da África.

4- 9.0 graus de magnitude. Península de Kamchatka, Rússia – 11 de abril de 1952:  gerou mais de US$1 milhão em prejuízos no Havaí.

5- 8.8 graus de Magnitude. Costa de Maule, Chile – 27 de fevereiro de 2010: pelo menos 521 mortos, 56 desaparecidos, 12 mil feridos, 800 mil desabrigados e 370 mil casas, 4.013 escolas e 79 hospitais danificados.

6- 8.8 graus de magnitude. Equador- 31 de janeiro de 1906 – entre 500 e 1500 mortos.

7- 8.7 graus de Magnitude. Alasca – 4 de fevereiro de 1965: causou prejuízos de US$10 mil.

8- 8.6 graus de magnitude. Norte de Sumatra, Indonésia – 28 de março de 2005: pelo menos 1400 mortos.

9- 8.6 graus de magnitude. Assam, Tibete – 15 de agosto de 1950: pelo menos 780 mortos e 70 vilas destruídas.

10-  8.6 graus de magnitude. Ilhas Andreanof, Alaska – 9 de março de 1957: abriu uma cratera de 4,5 metros e despertou um vulcão adormecido a 200 anos.